domingo, 30 de setembro de 2007


SARAH E O SAPATO VELHO

Sarah era uma mulher iluminada da Nova Era. Percebeu como aceitar a responsabilidade da sua vida e, para tal, tinha que encontrar a razão para estar no planeta. Sarah, portanto, perguntou aos seus guias como procurar o "seu lugar ao sol" (o lugar onde sentia que tinha que estar), e lhe deram uma boa informação.
Compreendeu os processos e dispôs-se a co-criar o que sabia ser a sua paixão, a sua razão de vida.

Sarah desejava ser parte da rede ecológica do planeta - ajudar a melhorar a Terra e todos os que nela habitavam. Assim, através de uma janela de oportunidade que se abriu de repente (coincidência?), teve a oportunidade de fazer exatamente isto. Esta "oportunidade" surgiu em forma de emprego, numa companhia que trabalhava com sistemas ecológicos sofisticados, um assunto que lhe interessava muito e que lhe fazia sentir que podia fazer algo diferente para muitas outras pessoas. Devido ao seu novo emprego, tinha que atravessar a cidade, todos os dias, para ir trabalhar num confortável escritório, onde tinha possibilidade de cumprir o objetivo da sua vida.

- Esta é a razão pela qual estou aqui. - reconhecia - Sinto-me realmente apaixonada pelo meu trabalho!

Sentia-se alegre e em paz. Quando começou a trabalhar, tudo estava ótimo, exceto uma coisa. É que, ao encarnar para vir a este planeta, Sarah veio com medo de locais fechados e pequenos. Para chegar ao seu trabalho tinha que tomar o metrô duas vezes por dia. Era uma experiência que a paralisava. Cada manhã, ao entrar no metrô, sentia-se fundir, lentamente, com o seu próprio medo. Ficava ansiosa, agarrada ao poste, com a mão suada e o coração batendo violentamente, durante os vinte e cinco minutos que durava o trajeto até ao seu maravilhoso emprego.

Passado um mês, Sarah falou com os seus guias e, penosamente, admitiu:

- Isto assim não pode ser. Tenho que arranjar outro trabalho.

Os seus guias lhe perguntaram:

- Então, como isto é possível? Não co-criou exatamente a situação que pediu? Isto não é uma vitória?

- Não posso continuar neste emprego devido ao meu medo aos locais pequenos e fechados – respondeu Sarah. - Fico com o dia todo estragado! Tomar o metrô, todos dias, duas vezes por dia... ir e vir…

- Sarah... e que tal se eliminássemos o medo, ao invés do trabalho? - sugeriram os guias.

- Hum... não sei - duvidou Sarah. - Há trinta e cinco anos tenho medo dos locais pequenos. Este emprego... tenho a um mês...

Como vêem, Sarah estava comodamente instalada no seu medo. Era como um velho sapato, um velho amigo, algo que lhe era familiar, que sempre estava ali. E, tal como um velho sapato, pode ser feio e estar todo deformado, mas era usado há tanto tempo que passou a ser a última coisa que sentia ser possível de mudar.

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Auto-ajuda


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"Na vida não existe precipitação nem adiamento,
somente o tempo propício de cada um."

hammed

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domingo, 23 de setembro de 2007


JOÃO, O CURADOR



João, o curador, era um homem espiritual. Tinha um consultório concorrido e lidava muito bem com a sua especialidade. Eram muitos os que a ele recorriam e eram curados; no entanto, sempre havia alguns, embora poucos, que não eram curados. João, porém, começava a sentir-se incomodado, pois sabia que a nova energia estava presente e que a Nova Era tinha chegado. João sentia-se desconfortável por várias razões. A principal era o fato de ser evidente que a sua prática de cura deixara de ter o êxito que tivera no passado. Em outras palavras, João não se sentia em paz consigo mesmo. Cada vez conseguia menos curas. E isto fez com que João se perguntasse se deveria continuar com a atividade de curado...(continua)

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Cura


Cure os doentes. Não negue este processo, que está a sua disposição durante muitos anos. Muitos de vocês já estão fazendo isto agora, mas nenhum reclama o amor da Fonte de Deus, para obter os resultados que outros líderes religiosos têm obtido. Mostre o poder! É para todos. Curar os enfermos mediante o equilíbrio dos órgãos. O amor da Fonte de Deus responderá, se é apropriado.

Já transmiti ao meu sócio mais informação sobre como funciona este processo de cura, mas os elementos básicos estão aqui: o melhor método é o de pessoa a pessoa. A sua entidade espiritual tem que se comunicar diretamente a um nível espiritual com a outra entidade. Existirá, então, uma comunicação instantânea e lógica daquele claro e equilibrado até o fisicamente desequilibrado, sobre a permissão para mover-se além do carma e utilizar a “janela de ação” disponível. Se for apropriado, o desequilibrado receberá equilíbrio físico, e ficará curado. Simples assim! Lembre-se que tudo está no seu lugar. Alguns virão até você em busca de cura, porque este é realmente o momento para conseguí-la. Estão aí por projeto, para recebê-la. A sua responsabilidade consiste em assumir o seu poder para ajudar-lhes a realizar os seus propósitos. Tudo está inter-relacionado. Entretanto, também chegarão a você outros que não estão preparados. Têm mais trabalho a fazer, e isso pode incluir o de permanecer doentes. Mas não depende de você saber isto. Aceite somente a responsabilidade do processo curativo. Não aceite a responsabilidade pelo que parece ser uma cura falida. Isso depende de Deus, não de você. Tome cuidado: não limite a sua cura àquele que lhe peça. A fonte de amor não tem limitação. É possível criar matéria aí onde antes não existia, para reconectar os caminhos biológicos, ou simplesmente para equilibrar o sistema e obter uma melhor saúde. Os seus “milagres” são aplicações lógicas do amor da Fonte de Deus. São apropriados e são científicos. Quando aprender sobre a transmutação da matéria, saberá o que quero dizer. A sua magia atual será habitual amanhã. Utilize o poder!

Fonte: Livro I – “Os tempos finais”

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Queridos Humanos

Honramos a intenção do humano que, sem saber, ativa a cura ao seu redor. Honrem, portanto, a intenção da pessoa que gerou esta onda de amor e de gratidão para com o trabalho dos Guerreiros da Luz, aqueles que receberam o chamado e atenderam-no sem se importar com as prováveis conseqüências para o seu bem-estar.

Honrem qualquer boa intenção colocada a serviço da cura, pois o humano que cura outro humano está revestido do poder do Espírito para fazer isto, já que foi incumbido de uma missão singular.

Todos vocês têm o poder de curar-se e de curar tudo ao seu redor, mas só alguns poucos percebem isto. Quando um humano percebe que pode curar outras pessoas é porque reconheceu o poder do chamado que estava vibrando potencialmente na sua janela de oportunidade.

Este humano deve ser honrado, pois, mesmo que não tenha realizado o juramento de Hipócrates diante da sociedade fechada que lhe conferiu este direito duramente ganho através do seu empenho, ele, como criatura espiritual em serviço, jurou para si mesmo que, chegado o momento, reconheceria este chamado e aceitaria a sua missão, com todas as suas conseqüências.

E estamos aqui, agora, falando do humano que cura outros humanos, e não há nada mais justo do que falarmos da reciprocidade que, no fundo, não é muito diferente do amor que é retribuído àquele que recebe.

O curador que cura outras pessoas, quando faz isto com plena intenção do seu mandato espiritual, utiliza toda a sua capacidade amorosa para se entregar ao serviço para o qual foi chamado. E a sociedade, que é beneficiada com o seu conhecimento, deve reconhecer a sua sabedoria, a sua experiência e, conseqüentemente, deve retribuir da mesma forma como faria a qualquer profissional reconhecido.

Se este curador vivesse em uma tribo encravada no meio da selva amazônica, provavelmente os seus agradecidos pacientes, os seus próprios vizinhos, dariam comida e roupa em abundância para mantê-lo alimentado, confortável e bem disposto para desempenhar repetidamente a sua gestão curadora.

Aqui, na sua sociedade urbana, é mais fácil retribuir esta sabedoria com uma quantidade apropriada de dinheiro que satisfaça as mais do que justas necessidades do curador. Sejam práticos e usem dinheiro ou, se não puderem, retribuam em espécie ou da melhor forma possível, com uma intenção adequada, pois a retribuição é energia em ação e o seu movimento gera um fluxo contínuo e constante de abundância para todos, tanto para o curador como para o curado.

Bendito seja, curador, porque, quando cura quem precisa ser curado, aquele que cura está pronto para curar outras pessoas.

Bendito seja, curado, porque, quando é curado, entende que você também pode se transformar em um curador... e ajudar a completar o círculo de cura.

O Grupo de Kryon lhes abençoa.

Kryon




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sábado, 15 de setembro de 2007


A GRANDE LAGARTA PELUDA

O bosque transbordava vida e, debaixo do tapete de folhas que cobria o solo, a grande lagarta peluda falava ao seu grupo de lagartas discípulas. Não tinha mudado grande coisa na comunidade das lagartas. O trabalho da grande lagarta peluda era vigiar o grupo para que se conservassem e respeitassem os velhos costumes....(continua...)

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domingo, 2 de setembro de 2007

Livros de kryon traduzidos para o Português


Clique nas setas para baixar os livros


Livro I (Os tempos finais) - 130kb
Livro II (Não pense como um humano) - 199k
Livro III (A alquimia do Espírito Humano) - 278kb
Livro IV (As parábolas de Kryon) - 109kb
Livro V (A viagem para casa) - 208kb
Livro VI (Associação com Deus) - 277kb
Livro VII (Cartas do lar) - 301kb
Livro VIII (Passando pelo portal) - 260kb
Livro IX (O novo começo) - 260kb
Livro X (Uma nova concessão) - 357kb


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Reflexão

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